Existem cloretos em todas as águas naturais. Até em algumas águas destiladas comerciais é comum encontrar cloretos. Acima dos 250 mg/l provocam um sabor desagradável (a sal) mas não chegam a ser prejudiciais para a saúde mesmo em valores superiores. As águas residuais costumam apresentar, em média, mais 15 mg/l em cloretos do que a água de abastecimento que foi sujeita à actividade humana. Os mares e os oceanos têm elevada concentração em cloretos. As águas com menor concentração deste anião costumam ser as águas de montanha e de terras altas.Os cloretos determinam-se por volumetria de precipitação.
Leia as informações da sebenta sobre cloretos e responda:
1. Indique duas formas de os cloretos atingirem as águas naturais.
2. O que entende por "volumetria de precipitação"?
Método de Mohr
3. No Método de Mohr, qual é a solução titulante?
4. Que precipitado se forma? De que cor é?
5. Que indicador se usa? De que cor é?
6. Como explica a mudança de cor desse indicador?
7. A que pH deve ocorrer a titulação? Justifique.
8. O que é um ensaio em branco? (verifique no método de Mohr)
8.1. Que valores se costumam obter no ensaio em branco deste método?
9. No ano lectivo transacto ao preparar a solução de nitrato de prata, verificou-se que a água destilada ficou branca. Explique o sucedido.
10. Como pode aferir uma solução de nitrato de prata?
11. Em que casos deve adicionar peróxido de hidrogénio à água a analisar?
12. Por que razão se deve guardar a solução de nitrato de prata num frasco castanho?
13. Indique as 3 principais interferências no método.
14. Como se chama outro método de determinação dos cloretos?
14.1. Indique duas vantagens desse outro método.
14.2. Indique uma desvantagem.
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